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Dra. Marina Fantini

Doenças Cardíacas adquiridas na infância

Doenças Cardíacas adquiridas na infância

As cardiopatias congênitas são as alterações cardíacas presentes desde o nascimento. São desenvolvidas no período fetal, enquanto o coração está sendo formado.

As cardiopatias adquiridas são as alterações cardíacas que se desenvolvem após o nascimento.

Geralmente são causadas por infecções ou inflamações, mas também podem estar relacionadas às doenças auto-imunes e a fatores ambientais.

Vamos falar um pouco mais sobre as alterações cardíacas adquiridas?

Cardiopatia Adquirida

As cardiopatias adquiridas na infância são as alterações no coração que acontecem após o nascimento.

As infecções e inflamações são as principais causas destas alterações. Alguns fatores ambientais e doenças autoimunes também se relacionam à esta doença.

É muito importante entender sobre as cardiopatias adquiridas uma vez que elas podem ser prevenidas com medidas simples e de vacinação.

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Tipos de cardiopatia adquirida

As cardiopatias adquiridas na infância são condições cardíacas que se desenvolvem após o nascimento e podem ser causadas por uma variedade de fatores, incluindo infecções, inflamações, distúrbios autoimunes e outros eventos adversos.

Abaixo estão alguns tipos comuns de cardiopatias adquiridas na infância:

  • Miocardite: inflamação do músculo cardíaco (miocárdio) desencadeada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas, além de reações autoimunes.
  • Endocardite: inflamação da membrana interna do coração (endocárdio), incluindo as válvulas cardíacas, causada por germes que infectam estas estruturas. As infecções bacterianas são as mais comuns.
  • Pericardite: inflamação da membrana que envolve o coração (pericárdio) e pode ser causada por infecções virais, bacterianas, doenças autoimunes ou traumas torácicos (incluindo a cirurgia cardíaca).
  • Cardiomiopatia: este termo refere-se ao desgaste progressivo da estrutura e da função das paredes musculares das câmaras do coração. Podem ser de três tipos: dilatada (coração aumenta de tamanho), restritiva (em que as paredes dos ventrículos se tornam rígidas, mas não ficam necessariamente espessas) e hipertrófica (em que as paredes dos ventrículos se tornam espessas e rígidas).
  • Síndrome de Kawasaki: é uma patologia marcada pela inflamatória de todo o organismo e que também afeta os vasos sanguíneos, incluindo as artérias coronárias. A etiologia exata não é conhecida, mas acredita-se que envolva uma resposta imunológica desregulada.
  • Febre reumática: inflamação das válvulas cardíacas, consequente  à complicação de infecções por estreptococos não tratadas.
  • Arritmias Adquiridas: distúrbios no ritmo cardíaco desencadeadas por distúrbios metabólicos, inflamações ou efeitos colaterais de certos medicamentos.

É importante observar que essas condições podem variar em gravidade e requerem abordagens de tratamento específicas.

O diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para garantir a melhor qualidade de vida possível para crianças afetadas por cardiopatias adquiridas na infância.

Endocardite

A endocardite é uma inflamação do endocárdio, a membrana interna do coração, que envolve as válvulas cardíacas.

Embora seja uma condição mais comum em adultos, pode ocorrer em crianças, especialmente naquelas com condições cardíacas subjacentes ou em situações em que há maior risco de infecções bacterianas.

Aqui estão algumas informações sobre a endocardite em crianças:

Causas

A endocardite em crianças muitas vezes é desencadeada por infecções bacterianas, frequentemente resultantes da entrada de bactérias na corrente sanguínea por meio de procedimentos dentários, cirurgias ou outras lesões que podem causar a bacteremia.

Fatores de Risco

  • Presença de condições cardíacas congênitas, como defeitos nas válvulas cardíacas e comunicações interventriculares.
  • Histórico de cirurgias cardíacas.
  • Portadores de próteses cardíacas.
  • Uso de cateteres intravenosos por longos períodos.
  • Antecedentes de endocardite ou febre reumática.
  • Imunodeficiências.

Sintomas

Os sintomas podem variar, mas incluem:

  • Febre persistente.
  • Cansaço ou fadiga.
  • Perda de peso inexplicada.
  • Dor nas articulações.
  • Palidez.
  • Alterações no ritmo cardíaco.

Diagnóstico

  • Exames de sangue para verificar a presença de bactérias.
  • Ecocardiograma para avaliar a função cardíaca e procurar sinais de vegetações (massas de tecido infectado) nas válvulas cardíacas.

Tratamento

  • O tratamento geralmente envolve o uso de antibióticos para eliminar a infecção.
  • Em casos graves, pode ser necessário cirurgia para reparar ou substituir válvulas cardíacas danificadas.

Prevenção

Crianças com maior risco de endocardite podem receber profilaxia antibiótica antes de procedimentos invasivos, como extração dentária, para evitar infecções.

É muito importante que os pais estejam atentos aos sinais e sintomas, especialmente em crianças com fatores de risco.

O diagnóstico e o tratamento precoces são essenciais para garantir o melhor prognóstico possível e prevenir complicações graves. Se houver suspeita de endocardite, é fundamental buscar atendimento médico imediato.

Febre Reumática e Doença Cardíaca Reumática

A febre reumática em crianças é uma condição inflamatória que pode ocorrer como uma complicação de uma infecção estreptocócica não tratada, como faringite estreptocócica.

Embora seja menos comum hoje em dia, devido ao uso generalizado de antibióticos para tratar infecções por estreptococos, ainda é uma preocupação em algumas regiões do mundo.

Causa

A febre reumática em crianças geralmente é desencadeada por uma resposta autoimune ao Streptococcus pyogenes, bactéria responsável pela faringite estreptocócica.

Fatores de Risco

  • Infecção estreptocócica não tratada.
  • Idade: comum em crianças entre 5 e 15 anos.
  • Predisposição genética.

Sintomas

  • Febre alta e persistente.
  • Dores articulares, especialmente nas grandes articulações como joelhos, cotovelos e tornozelos.
  • Inchaço e vermelhidão nas articulações.
  • Nódulos subcutâneos, geralmente nas regiões dos cotovelos, joelhos e tornozelos.
  • Erupção cutânea.
  • Movimentos cardíacos anormais (cardite reumática).
  • Coreia: são movimentos involuntários repetitivos, breves, irregulares e relativamente rápidos que começam em uma parte do corpo e passam para outra parte, de modo abrupto e imprevisível.

Diagnóstico

  • O diagnóstico é geralmente baseado em critérios clínicos e exames laboratoriais para identificar a presença de anticorpos específicos.
  • O eletrocardiograma (ECG) e ecocardiograma (ECO) também contribuem para o diagnóstico.

Tratamento

  • Antibióticos para tratar a infecção estreptocócica ativa.
  • Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para aliviar a dor e reduzir a inflamação.
  • Em casos mais graves, pode ser necessário o uso de corticosteróides.

Complicações

  • A principal complicação é a cardite reumática, que pode levar a danos permanentes nas válvulas cardíacas.
  • Outras complicações podem incluir problemas neurológicos e artrite crônica.

Prevenção

É muito importante tratar as infecções estreptocócicas de forma assertiva e manter o uso de antibiótico, profilaxia secundária, para evitar novos episódios.

Se houver suspeita de febre reumática em uma criança, é essencial procurar atendimento médico imediatamente.

O tratamento precoce não só ajuda a aliviar os sintomas, mas também reduz o risco de complicações a longo prazo.

O acompanhamento médico regular é necessário para monitorar a saúde cardíaca da criança e prevenir recorrências.

Miocardite

A miocardite na infância é uma condição que envolve a inflamação do músculo cardíaco, conhecido como miocárdio.

Essa inflamação pode afetar a capacidade do coração de bombear sangue eficientemente.

Causas

  • Infecções virais são a causa mais comum em crianças, incluindo vírus como adenovírus, enterovírus, vírus da gripe, citomegalovírus (CMV) e outros.
  • Outras causas podem incluir infecções bacterianas, fúngicas ou parasitárias.
  • Em alguns casos, a miocardite pode ser desencadeada por uma resposta autoimune.

Fatores de Risco

  • Infecções recentes ou atuais.
  • Histórico de doenças autoimunes.
  • Exposição a toxinas ou substâncias prejudiciais ao coração.

Sintomas

Os sintomas podem variar, mas podem incluir:

  • Febre.
  • Cansaço ou fadiga.
  • Respiração acelerada.
  • Tosse.
  • Dor no peito.
  • Palidez.
  • Inchaço nos tornozelos, pés ou pernas.

Diagnóstico

  • Exames de sangue para verificar a presença de marcadores inflamatórios e identificar a causa da inflamação.
  • Eletrocardiograma (ECG) para avaliar a atividade elétrica do coração.
  • Ecocardiograma para avaliar a função cardíaca e procurar sinais de inflamação.
  • Ressonância magnética do coração.

Tratamento

  • O tratamento geralmente inclui repouso e medicações para reduzir a inflamação.
  • Antibióticos ou antivirais podem ser prescritos se a causa for uma infecção específica.
  • Em casos graves, pode ser necessária hospitalização e suporte cardíaco.

Complicações

A miocardite pode levar a insuficiência cardíaca, arritmias e danos permanentes ao músculo cardíaco.

Prevenção

Não há uma prevenção específica para a miocardite, mas medidas para evitar infecções, como práticas de higiene adequadas, podem ser úteis.

Se houver suspeita de miocardite em uma criança, é crucial procurar atendimento médico imediatamente.

O diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para prevenir complicações e promover a recuperação. O acompanhamento médico contínuo pode ser necessário para monitorar a saúde cardíaca da criança.

Pericardite

A pericardite na infância é uma condição caracterizada pela inflamação do pericárdio, que é a membrana que envolve o coração.

Essa inflamação pode levar ao acúmulo de líquido no espaço pericárdico, causando dor e, em alguns casos, interferindo na função cardíaca.

Causas

  • Infecções virais são uma causa comum de pericardite em crianças.
  • Outras causas podem incluir infecções bacterianas, fúngicas ou parasitárias.
  • Doenças autoimunes, distúrbios metabólicos e algumas condições médicas também podem contribuir para o desenvolvimento de pericardite.

Fatores de Risco

  • Histórico de infecções recentes.
  • Doenças autoimunes.
  • Distúrbios metabólicos.
  • Cirurgias cardíacas recentes.

Sintomas

Os sintomas podem incluir:

  • Dor no peito, que pode piorar com a respiração ou ao deitar.
  • Tosse.
  • Respiração rápida.
  • Febre.
  • Fadiga.

Diagnóstico

  • Exames físicos e história clínica.
  • Exames de sangue para avaliar a presença de marcadores inflamatórios.
  • Eletrocardiograma (ECG) para observar alterações nos padrões elétricos do coração.
  • Ecocardiograma para avaliar o pericárdio e a função cardíaca.

Tratamento

O tratamento visa aliviar a inflamação e controlar os sintomas.

  • Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) são frequentemente prescritos.
  • Em casos de pericardite mais grave, podem ser necessários corticosteróides.

Complicações

A pericardite, se não tratada adequadamente, pode levar à formação de cicatrizes no pericárdio (pericardite constritiva), afetando a função cardíaca a longo prazo.

Prevenção

A prevenção depende da causa subjacente.

Evitar infecções, manter um estilo de vida saudável e buscar tratamento imediato para condições médicas subjacentes podem ajudar a prevenir a pericardite.

Se houver suspeita de pericardite em uma criança, é essencial procurar atendimento médico.

O diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais para evitar complicações e promover a recuperação completa.

O acompanhamento médico contínuo pode ser necessário para monitorar a saúde cardíaca da criança

Arritmias Adquiridas

As arritmias adquiridas na infância são alterações nos batimentos cardíacos que ocorrem como resultado de fatores externos, como doenças, infecções ou distúrbios metabólicos.

Embora as arritmias cardíacas sejam menos comuns em crianças do que em adultos, elas podem ocorrer e exigir avaliação e tratamento médicos.

Aqui estão algumas causas e informações sobre arritmias adquiridas na infância:

Causas

  • Infecções: Algumas infecções virais, como miocardite (inflamação do músculo cardíaco), podem causar arritmias em crianças.
  • Distúrbios Metabólicos: Condições como distúrbios eletrolíticos (por exemplo, desequilíbrios de potássio ou magnésio) podem afetar a condução elétrica no coração, levando a arritmias.
  • Medicamentos: Certos medicamentos podem causar efeitos colaterais cardíacos e desencadear arritmias em algumas crianças.
  • Doenças Cardíacas Congênitas: Algumas crianças nascem com malformações cardíacas que podem predispor ao desenvolvimento de arritmias.
  • Anomalias Cardíacas Adquiridas: Traumas cardíacos ou complicações após cirurgias cardíacas podem causar arritmias.

Sintomas

Os sintomas de arritmias em crianças podem incluir:

  • Palpitações.
  • Tonturas.
  • Desmaios.
  • Falta de ar.
  • Fadiga.
  • Dor no peito
  • Irritabilidade

Diagnóstico

O diagnóstico envolve a avaliação dos sintomas, exame físico e testes cardíacos, como eletrocardiograma (ECG), monitoramento Holter (para avaliar ritmo cardíaco ao longo do tempo) e, em alguns casos, ecocardiograma.

Tratamento

O tratamento dependerá da causa específica da arritmia.

Algumas arritmias podem não exigir intervenção, enquanto outras podem necessitar de medicamentos antiarrítmicos ou procedimentos invasivos, como ablação por cateter.

Prognóstico

  • O prognóstico varia dependendo da causa subjacente, do tipo de arritmia e da resposta ao tratamento.
  • Muitas crianças com arritmias adquiridas respondem bem ao tratamento e podem levar uma vida normal.

É fundamental que qualquer suspeita de arritmia em uma criança seja avaliada por um cardiologista pediátrico.

O diagnóstico preciso e o tratamento adequado são essenciais para garantir a saúde cardíaca e o bem-estar da criança.

Doença Arterial Coronariana em Crianças

A doença arterial coronariana (DAC) na infância é uma condição rara, mas pode ocorrer em algumas crianças.

A DAC geralmente está associada ao acúmulo de placas de gordura e outras substâncias nas artérias coronárias, que são responsáveis por fornecer sangue ao músculo cardíaco.

Aqui estão algumas informações sobre a DAC na infância:

Causas

  • Fatores Genéticos: Algumas crianças podem ter predisposição genética para desenvolver DAC.
  • Fatores de Risco Adquiridos: Estes podem incluir obesidade, diabetes, pressão arterial elevada e níveis elevados de colesterol.
  • Condições Médicas Subjacentes: Algumas condições médicas, como doenças genéticas, podem aumentar o risco de DAC na infância.

Sintomas

  • A DAC na infância pode ser assintomática ou apresentar sintomas inespecíficos.
  • Em alguns casos, a criança pode apresentar dor no peito, falta de ar, fadiga ou até mesmo manifestações de angina.

Diagnóstico

  • O diagnóstico geralmente envolve a combinação de exames clínicos, história médica, exames de sangue, eletrocardiograma (ECG) e, em alguns casos, exames de imagem, como a angiografia coronária.

Tratamento

  • O tratamento dependerá da gravidade da DAC e das condições subjacentes.
  • Mudanças no estilo de vida, incluindo dieta saudável, atividade física regular e controle de fatores de risco, são fundamentais.
  • Em casos graves, podem ser necessários procedimentos intervencionistas ou cirurgias.

Complicações

A DAC na infância pode levar a complicações sérias, incluindo quadros de infarto, insuficiência cardíaca e problemas cardíacos a longo prazo.

Prevenção

  • A prevenção é crucial e envolve a promoção de um estilo de vida saudável desde a infância.
  • Monitoramento regular de fatores de risco e histórico familiar.

É importante destacar que a DAC na infância é uma condição incomum, e a maioria das crianças não apresenta esse tipo de problema cardíaco.

No entanto, a conscientização sobre fatores de risco e a promoção de hábitos saudáveis desde cedo são essenciais para prevenir problemas cardiovasculares a longo prazo.

O acompanhamento médico regular é fundamental, especialmente para crianças com fatores de risco conhecidos.

Cardiopatias Induzidas por Drogas ou Toxinas

As cardiopatias induzidas por drogas ou toxinas na infância são condições cardíacas adversas que podem ser causadas pelo uso de certos medicamentos, exposição a substâncias tóxicas ou ingestão acidental de produtos prejudiciais.

Embora essas situações sejam relativamente raras em crianças, é importante estar ciente dos riscos potenciais.

Causas

  • Drogas Cardiotóxicas: Alguns medicamentos, como alguns quimioterápicos usados no tratamento do câncer, podem ter efeitos cardiotóxicos.
  • Exposição a Toxinas Ambientais: Certas substâncias químicas ou poluentes ambientais podem ter efeitos prejudiciais sobre o sistema cardiovascular.
  • Exposição a Drogas Durante a Gravidez: Em alguns casos, a exposição a drogas ou toxinas durante a gravidez pode levar a anormalidades cardíacas congênitas.

Sintomas

Os sintomas variam dependendo da substância envolvida, mas podem incluir fadiga, falta de ar, palpitações, dor no peito, tonturas e, em casos graves, insuficiência cardíaca.

Diagnóstico

  • O diagnóstico envolve uma avaliação detalhada da história clínica, incluindo exposição a medicamentos ou toxinas.
  • Exames como eletrocardiograma (ECG), ecocardiograma e testes laboratoriais podem ser realizados para avaliar a função cardíaca.

Tratamento

  • O tratamento depende da substância envolvida e da gravidade do dano cardíaco.
  • Em alguns casos, a interrupção da exposição à substância tóxica pode levar à melhora da função cardíaca.

Prevenção

  • A prevenção envolve a conscientização sobre os riscos potenciais de certos medicamentos e substâncias tóxicas durante a gravidez e a infância.
  • Profissionais de saúde devem ser informados sobre todas as substâncias utilizadas ou exposições ambientais para garantir uma prescrição segura de medicamentos.

É importante ressaltar que a maioria das crianças não desenvolve cardiopatias induzidas por drogas ou toxinas.

No entanto, a supervisão adequada, comunicação com profissionais de saúde e a promoção de um ambiente seguro são medidas cruciais para prevenir e identificar precocemente potenciais problemas cardíacos relacionados a substâncias.

Se houver suspeita de efeitos adversos de medicamentos ou exposição a substâncias tóxicas, é essencial buscar orientação médica imediatamente.

Qual médico(a) procurar para cuidar da Saúde Cardiovascular na Infância?

Dra. Marina Fantini é altamente qualificada e carrega consigo um amplo conhecimento nas áreas de pediatria e cardiologia.

É coordenadora da Cardiologia Pediátrica e ECMO na Rede Mater Dei, CEO da Ecmo Minas, professora do curso de medicina da Faculdade de Ciências Médicas e da pós-graduação no Instituto de Ensino e Pesquisa da Santa Casa de Belo Horizonte.

É também membro titular da Sociedade Brasileira de Pediatria, membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia e Especialista em ECMO pela ELSO.

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Gislene Gonçalves

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"Há 10 anos convivendo com cardiopediatras, tenho autoridade nessa opinião. Dra. Marina.. Um anjo de Deus na terra! Atenciosa.. Carinhosa.. Preocupa com o bem estar geral da família. Inteligentíssima! É a médica que fez medicina por amor. Super acessível. Atende nosso telefonema, responde nossas msgs. É a cardiopediatra que seu filho precisa!"

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"Dra. Marina é uma médica excelente. Cuida da minha filha desde a vida fetal. Nos passa muita confiança, sempre atenciosa e cuidadosa. Minha filha tem cardiopatia congênita grave. Ja fez uma cirurgia com a equipe da Dra. Marina e deu tudo certo."

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