Prevenção e assistência humanizada são fundamentais para promover bem-estar, uma vida saudável e minimizar riscos.
Veja algumas das doenças mais comuns:
Cardiopatia Congênita é qualquer anormalidade na estrutura ou função do coração que surge nas primeiras oito semanas de gestação, quando este órgão é formado.
Estas alterações podem causar disfunções no desenvolvimento do feto, podendo comprometer o indivíduo em todas as faixas etárias.
1% de todos os bebês que nascem no Brasil tem alguma cardiopatia congênita, como a Comunicação Interventricular e a Tetralogia de fallot.
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Arritmia cardíaca é uma alteração na geração ou na condução do estímulo elétrico do coração, que pode provocar alterações no ritmo cardíaco.
No Brasil, a doença é responsável por 320 mil mortes súbitas por ano, segundo a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas.
Estima-se que um a cada 10 brasileiros sofra com algum tipo de descompasso nas batidas do coração.
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O sopro cardíaco é o ruído que pode ser ouvido durante o exame clínico, produzido pela passagem do fluxo de sangue pelas estruturas do coração.
Acontece quando o sangue precisa passar por um orifício que está menor do que deveria. Assim, como se enfrentasse maior dificuldade para fazer a travessia, a passagem do sangue acaba por emitir o som.
Trata-se de um sinal do coração de que algo pode não estar no seu perfeito estado de funcionamento.
Miocardite é a inflamação coração, que pode acontecer por vários motivos. O mais frequente no público pediatrico é a infecção viral.
Os sintomas da miocardite podem ser sutis e facilmente confundidos com outros problemas, o que pode dificultar o diagnóstico.
É importante buscar ajuda médica imediatamente para diagnosticar a doença e iniciar o tratamento adequado.
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A comunicação interventricular é a cardiopatia congênita mais comum na infância e o quadro clínico depende principalmente do tamanho do defeito.
O paciente geralmente apresenta sopro cardíaco e os demais sintomas dependem da idade da criança, tamanho do defeito, dentre outros.
O diagnóstico é confirmado através do ecocardiograma que vai informar o tamanho do defeito e a repercussão hemodinâmica.
A Tetralogia de Fallot é a cardiopatia congênita mais comum. Acomete 1 em cada 3600 bebês nascidos vivos e corresponde a 3,5% das cardiopatias congênitas.
Como o próprio nome diz, são quatro defeitos no coração que, em conjunto, impedem a oxigenação do sangue que é distribuído para o organismo.
A criança pode sofrer desmaios, apresentar os lábios e pontas dos pés roxos ou azulados.
Doenças cardíacas adquiridas são as alterações que surgem no coração após o nascimento.
Essas enfermidades impactam a saúde de milhares de crianças e podem levar a complicações graves, como insuficiência cardíaca e problemas no desenvolvimento.
Estima-se que 1 a cada 100 crianças brasileiras sofra com algum tipo de doença cardíaca adquirida.
A cirurgia cardiovascular pediátrica é a opção de tratamento para diversas cardiopatias.
Deve ser realizada por médicos experientes e em hospitais com habilitação e treinamento neste tipo de cirurgia.
A saúde cardiovascular infantil aborda prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças cardíacas e promoção de hábitos saudáveis.
Educação para alimentação equilibrada e atividade física são cruciais para evitar problemas futuros.
No Brasil, conscientização e acompanhamento médico são essenciais para garantir a saúde cardiovascular das crianças.
A maternidade para bebês com cardiopatia congênita requer cuidados especiais e equipe médica capacitada para lidar com essas condições.
O acompanhamento pré-natal e o parto em hospitais com infraestrutura adequada são fundamentais para garantir o tratamento adequado e o bem-estar do recém-nascido.
Agende uma consulta com a dra. Marina para um diagnóstico cuidadoso e um tratamento adequado ao seu caso!
Gislene Gonçalves
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Christiane Soares
"Extremamente competente, atenciosa com os pais e pacientes, uma referência pra cardiologia pediátrica."